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As curvas do Rio de Janeiro

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As cores do amanhecer iluminam a baía, pintando de todas as cores o mar frio da Guanabara, aquecendo em curvas o coração da gente do meu país. A Bossa embala o Rio, ao som de um curvo violão, que emite notas tortas, curvas que acompanham a recortada baía, e o curvo mosaico da calçada da praia mais charmosa do mundo. E assim, despretensiosamente, de braços abertos, abraço o Rio inteiro, em curvas e momentos,  assim sem tempo, e ao mesmo tempo, o tempo todo.   No ritmo e no balanço das curvas das moças bonitas que caminham para o mar, no ritmo da música que embala em curvas o povo que canta sempre. A areia arde em brasas, derretendo em curvas o meu coração.  Curvo é o samba que contorce em curvas o corpo das dançarinas. Cheiro da saudade em toda parte, em cada esquina que marca o encontro perpendicular das retas que teimam em existir no universo curvo. Curva é a natureza,  as folhas verdes das matas do meu país, das praias que reco